terça-feira, 28 de julho de 2009

A abelha chocolateira




Era uma vez uma abelha que não sabia fazer mel.
- Mas você é uma operária! - gritava a rainha - Tem que aprender.
Na colméia havia umas 50 mil abelhas e Anita era a única com esse problema. Ela se esforçava muito, muito mesmo. Mas nada de mel...
Todos os dias, bem cedinho, saía atrás das flores de laranjeira, que ficavam nas árvores espalhadas pelo pomar. Com sua língua comprida, ela lambia as flores e levava seu néctar na boca. O corpinho miúdo ficava cheio de pólen, que ela carregava e largava, de flor em flor, de árvore em árvore.
Anita fazia tudo direitinho. Chegava à colméia carregada de néctar para produzir o mais gostoso e esperado mel e nada! Mas um dia ela chegou em casa e de sua língua saiu algo muito escuro.
- Que mel mais espesso e marrom... - gritaram suas colegas operárias.
- Iac, que nojo! - esbravejaram os zangões.
Todo mundo sabe que os zangões se zangam à toa, mas aquela história estava ficando feia demais. Em vez de mel, Anita estava produzindo algo doce, mas muito estranho.
- Ela deve ser expulsa da colméia! - gritavam os zangões.
- É horrorosa, um desgosto para a raça! - diziam outros ainda.
Todas as abelhas começaram a zumbir e a zombar da pobre Anita. A única que ficou ao lado dela foi Beatriz, uma abelha mais velha e sábia.
Um belo dia, um menino viu aquele mel escuro e grosso sobre as plantas próximas da colméia, que Anita tinha rejeitado de vergonha. Passou o dedo, experimentou e, surpreso, disse:
- Que delícia. Esse é o mais saboroso chocolate que eu já provei na vida!
- Chocolate? Alguém disse chocolate? - indagou a rainha, que sabia que o chocolate vinha de uma fruta, o cacau, e não de uma abelha.
Era mesmo um tipo de chocolate diferente, original, animal, feito pela abelha Anita, ora essa, por que não...
Nesse momento, Anita, que ouvia tudo, esboçou um tímido sorriso. Beatriz, que também estava ali, deu-lhe uma piscadela, indicando que tinha tido uma idéia brilhante.
No dia seguinte, lá se foram Anita e Beatriz iniciar uma parceria incrível: fundaram uma fábrica de pão de mel, juntando o talento das duas para produzir uma deliciosa combinação de mel com chocolate.

Moral da história: as diferenças e riquezas pessoais, que existem em cada um de nós, são singulares e devem ser respeitadas.
Fábula de Katia Canton.Texto publicado na revista Nova Escola.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Selinho




Eu visitei este blog maravilhoso e recomendo:


aproveito para agradecer o selinho!

Meios de transporte 3







Meios de transporte 2













Fonte:http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/desenhos-para-colorir-meios-de-transporte/imagens/meios-de-transporte-9.jpg&imgrefurl=http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/desenhos-para-colorir-meios-de-transporte/index-2.php&usg=__MsAli2GufKGZygNNumtD8a3i38E=&h=550&w=389&sz=64&hl=pt-BR&start=13&tbnid=7273kfNKxgYssM:&tbnh=133&tbnw=94&prev=/images%3Fq%3Dmeios%2Bde%2Btransporte%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG

Meios de transporte



PASSANDO A PERNA NAS DISTÂNCIAS

Quanto mais a gente anda, mais chão tem pela frente... Como o homem sempre foi bicho curioso, louco para conhecer novos lugares e ampliar seu próprio mundo, logo as pernas ficaram curtas.

Ops! Isso não significa que elas diminuíram de tamanho, não. Mas que foi preciso inventar maneiras mais rápidas de chegar aos lugares, sem gastar tanta energia e tanta sola de sapato.


Da roda aos foguetes espaciais, os transportes evoluíram com o tempo e com as necessidades do homem. Fale a verdade: dá para imaginar a vida no planeta sem invenções geniais como a bicicleta, o carro, o navio , o avião e o foguete?

fonte:www.anossaescola.com/cr/webquest_id.asp?quest...

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Números 3










Você sabe o que é folclore?

Você sabe o que é folclore?

Pois, agora, eu vou falar.

Tem a ver com a cultura

E tudo o que é popular.

As comidas e as artes

As histórias pra contar

Remédios, simpatias

E os brinquedos e o brincar.

Tem coisas maravilhosas

Que nem dá pra acreditar.

Os doces deliciosos

E as cantigas de ninar.

Que riqueza nos juntaram

Como os mais belos presentes

Belos e tão preciosos

Nos trouxeram os imigrantes

E os afro-descendentes.

Podemos viajar nas asas da imaginação

Muito veio das colônias e também da imigração.

Projeto folclore

01 - Identificação
Instituição:
Endereço:
Período de realização:2 semanas
Clientela:
Professor:

02 - Tema: Folclore

03 - Justificativa
A necessidade de se manter viva a cultura dos povos de forma a proporcionar e divulgar o conhecimento e as informações tão necessárias na construção de nossa história, me levou a desenvolver este projeto, que auxilia na compreensão do “Hoje”, baseando em experiências anteriores, resgatando o “ontem”, sem que o mesmo se apague com tempo e as novas gerações não tenham acesso a sua origem.

04 - Objetivos
Geral: Ter conhecimento do folclore brasileiro, identificando suas características e valores.
Específico:
Resgatar tradições;
Valorizar o folclore brasileiro;
Resgatar brincadeiras e músicas folclóricas;
Estimular a criança e sua imaginação;

05 - Desenvolvimento
*Conversa informativa recolhendo dados que já conhecem e o que não conhecem, contando histórias e lendas, com perguntas.
O que sabem - O que não sabem - Gostariam de saber

*Contar a história do Saci Pererê, explicando suas características físicas, seus valores, e suas atitudes.
*Desenho livre de personagens do folclore.
*Trabalhar trava-línguas;
*Formas geométricas, com desenhos dos personagens do folclore,
*Parlendas;
*“O que é, o que é?”,
*Jogos matemáticos;
*Modelagem com massinha dos personagens do Folclore;
*Cantigas de rodas folclóricas;
*Reescrita de lendas

06 - Recursos
Aparelho de som;
Blocos lógicos;
Vídeo;

Materiais didáticos ( cartolinas, giz, lápis de cor);
Livros de histórias;
Sucatas;

07 - Avaliação
Através de conversa informal;
Criação de textos sobre todo o projeto

08 - Bibliografia
Livro de história com mitos de nosso folclore
Livro didático: Dia-Dia do professor.



09- Produto final:

Livrinho coletânea de lendas e mitos



autor desconhecido

Incentivos











Amizade